segunda-feira, 27 de maio de 2013

A Importância de uma Comissão Técnica Interdisciplinar nos Clubes de Futsal – PARTE VI (Treinadores) Daniel Júnior. A Importância de uma Comissão Técnica Interdisciplinar nos Clubes de Futsal – PARTE VI (Treinadores) Daniel Júnior.


Foto: A Importância de uma Comissão Técnica Interdisciplinar nos Clubes de Futsal – PARTE VI (Treinadores)

Daniel Júnior. 

A Importância de uma Comissão Técnica Interdisciplinar nos Clubes de Futsal – PARTE VI (Treinadores)
Daniel Júnior. 

www.facebook.com/CienciadoFutsal

http://esportealtovale.com.br/?pg=colunista&cid=4&nome=gestao-e-profissionalismo-no-esporte

Eis que estamos ao fim de uma série de escritos acerca da complexidade do treinamento desportivo e a atual proposta da formação de uma comissão técnica intersdisciplinar como condição fundamental para a continuidade e estruturação de um clube sólido ao longo de suas gestões.

A interdisciplinaridade é tida como a integração de várias áreas do conhecimento como promotora da atividade profissional, manifestada em sua práxis em treinamentos, alimentação, descansos, jogos e outros momentos inerente ao desenvolvimento de performance do atleta.  Na manifestação de uma cultura de trabalho dinâmica, onde os conhecimentos diversos constróem o cotidiano de ação, há necessidade da Távola realmente ser Redonda.

O treinador, nessa mesa redonda e democrática, assume o papel de líder de uma equipe, tanto na operacionalização e organização dos processos de treinamentos e competição quanto na estruturação dos conhecimentos os quais poderão ser aplicados pelos demais membros da comissão técnica com o intuito de promover o máximo desempenho destes profissionais auxiliando dessa forma direta e indiretamente na construção e desenvolvimento de um clube.

O treinador é um gestor de pessoas, tanto de atletas quanto de comissão técnica por estar a frente da organização e planejamento dos métodos de treinamento e consecução dos seus objetivos, no controle de acompanhamento das ações conjuntas em busca da melhor performance individual e coletiva.

O treinador é o mentor do modelo de jogo abstrato da equipe e transformador de comportamentos e atitudes coletivas, profissionais e pessoais, ao optar e assim desenvolver  uma forma de jogar dentre tantos possíveis também tidos como vencedoras.

Para Leblanc o treinador é um engenheiro de performance e managers capazes de conduzir projetos ambiciosos concentrando energias em torno de um objetivo comum.

O treinador super-homem não existe mais. O treinador centralizador dotado de todas as respostas sem argumentos de suas ações não sobreviverá a crescente massa de atletas oriundos das chamadas gerações Y, netos dos Babyboomers, nascidos na era da gestão do conhecimento compartilhada e portanto “pseudo”sabedores de tudo, mas que buscam informações relevantes e respostas fundamentadas.

No esporte atual, com as demandas contemporâneas de competitividade e manutenção de planejamento de equipes e clubes, o alcance das metas em curto e médio prazo requisita um conjunto de conhecimentos além daquele desportivo que o mesmo adquire para o exercício da profissão.

Para tanto, a formação holística é condição fundamental para o treinador desportivo.
 Ao longo dos anos vêm-se discutindo em fóruns, debates e congressos o processo de formação de treinador de futebol no Brasil com intuito de discutir e promover o  afastamento do senso comum, do tecnicismo permanente para assim podermos  adentrar aos modelos atuais vigentes acerca da pedagogia do treinamento.
Ao treinador atual é necessário um rol de conhecimentos acerca de todas as esferas profissionais e humanas que perfazem um atleta (física, técnica, tática, fisiológica, psicológica, social e emocional) o quais apenas serão adquiridos em uma formação consistente, gerida por órgãos nacionais competentes e realizada, não apenas por adestradores de comportamentos, mas em um salto de consciência futura, por pedagogos do esporte.

Sem mais para o momento......a formação é constante...

Eis que estamos ao fim de uma série de escritos acerca da complexidade do treinamento desportivo e a atual proposta da formação de uma comissão técnica intersdisciplinar como condição fundamental para a continuidade e estruturação de um clube sólido ao longo de suas gestões.

A interdisciplinaridade é tida como a integração de várias áreas do conhecimento como promotora da atividade profissional, manifestada em sua práxis em treinamentos, alimentação, descansos, jogos e outros momentos inerente ao desenvolvimento de performance do atleta. Na manifestação de uma cultura de trabalho dinâmica, onde os conhecimentos diversos constróem o cotidiano de ação, há necessidade da Távola realmente ser Redonda.

O treinador, nessa mesa redonda e democrática, assume o papel de líder de uma equipe, tanto na operacionalização e organização dos processos de treinamentos e competição quanto na estruturação dos conhecimentos os quais poderão ser aplicados pelos demais membros da comissão técnica com o intuito de promover o máximo desempenho destes profissionais auxiliando dessa forma direta e indiretamente na construção e desenvolvimento de um clube.

O treinador é um gestor de pessoas, tanto de atletas quanto de comissão técnica por estar a frente da organização e planejamento dos métodos de treinamento e consecução dos seus objetivos, no controle de acompanhamento das ações conjuntas em busca da melhor performance individual e coletiva.

O treinador é o mentor do modelo de jogo abstrato da equipe e transformador de comportamentos e atitudes coletivas, profissionais e pessoais, ao optar e assim desenvolver uma forma de jogar dentre tantos possíveis também tidos como vencedoras.

Para Leblanc o treinador é um engenheiro de performance e managers capazes de conduzir projetos ambiciosos concentrando energias em torno de um objetivo comum.

O treinador super-homem não existe mais. O treinador centralizador dotado de todas as respostas sem argumentos de suas ações não sobreviverá a crescente massa de atletas oriundos das chamadas gerações Y, netos dos Babyboomers, nascidos na era da gestão do conhecimento compartilhada e portanto “pseudo”sabedores de tudo, mas que buscam informações relevantes e respostas fundamentadas.

No esporte atual, com as demandas contemporâneas de competitividade e manutenção de planejamento de equipes e clubes, o alcance das metas em curto e médio prazo requisita um conjunto de conhecimentos além daquele desportivo que o mesmo adquire para o exercício da profissão.

Para tanto, a formação holística é condição fundamental para o treinador desportivo.
Ao longo dos anos vêm-se discutindo em fóruns, debates e congressos o processo de formação de treinador de futebol no Brasil com intuito de discutir e promover o afastamento do senso comum, do tecnicismo permanente para assim podermos adentrar aos modelos atuais vigentes acerca da pedagogia do treinamento.
Ao treinador atual é necessário um rol de conhecimentos acerca de todas as esferas profissionais e humanas que perfazem um atleta (física, técnica, tática, fisiológica, psicológica, social e emocional) o quais apenas serão adquiridos em uma formação consistente, gerida por órgãos nacionais competentes e realizada, não apenas por adestradores de comportamentos, mas em um salto de consciência futura, por pedagogos do esporte.

Fonte;www.facebook.com/CienciadoFutsal

Sem mais para o momento......a formação é constante...

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