quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Mesmo após vitória convincente, R10 prefere deixar favoritismo de lado Meia ainda fala sobre Seleção e promete não secar o São Paulo nesta quinta
Por GLOBOESPORTE.COMBuenos Aires, Argentina
2 comentários
O Atlético-MG chegou a sua quarta vitória seguida na temporada, em cinco jogos, após atropelar o Arsenal, em Sarandí, pelo placar de 5 a 2. (Veja os gols exibidos pelo Jornal da Globo). Foi mais uma vitória convincente do time de Cuca na Taça Libertadores, já que na estreia, o Galo também jogou bem e sufocou o São Paulo em boa parte dos 90 minutos.
Com o triunfo, dificilmente a equipe encerra a segunda rodada do Grupo 3 sem a liderança, já que São Paulo e The Strongest-BOL se enfrentam nesta quinta. O Tricolor, se vencer, chega aos três pontos, enquanto o time boliviano precisa ganhar por quatro gols de diferença para ser líder com seis pontos e quatro gols de saldo.
Mas nem tantos pontos favoráveis iludem Ronaldinho Gaúcho, uma das peças mais importantes do time até aqui na competição. Para ele, o Galo ainda não pode ser apontado como favorito, por isso pretende continuar o trabalho de forma humilde juntamente com os companheiros.
- Ainda é muito cedo (para sermos apontados como favoritos) e não queremos essa responsabilidade. Queremos ir passo a passo, com humildade e pouco a pouco conquistar a confiança de todo mundo. Aí, a partir disso, que todos possam reconhecer nosso trabalho.
Ronaldinho deixa o favoritismo da equipe de lado, mas nem por isso afirma que vai torcer contra outros adversário considerados fortes, como no caso do concorrente direto na chave, o São Paulo.
- A torcida fica só com a gente mesmo, torcemos só para nós, para fazermos nossa parte bem feita e com isso deixar os outros brigarem (pela outra vaga). Nesta fase da competição dependemos só de nós, de acumular pontos para nos classificarmos. É importante acumular pontos fora para depois fazermos nossa parte em casa.
Seleção brasileira
Bem no Atlético-MG e nos planos de Felipão, técnico da seleção brasileira, Ronaldinho acredita que o bom trabalho feito em equipe vai acabar ajudando-o em futuras convocações.
- Acho que com a equipe bem e eu demonstrando que estou bem, isso faz com que o Brasil todo olhe para a nossa equipe. E acaba que todo mundo olha para o time em evidência. Mas o que é importante é que o time está bem. Por isso, o pensamento é fazer minha parte no Galo para ser sempre convocado.
Fonte;http://globoesporte.globo.com/
domingo, 24 de fevereiro de 2013
JOSÉ MADEIRA, EXPERIENCIA ESPORTIVA: 4 VEZES CAMPEÃO SOBRALENSE DE FUTSAL,1 VEZECAMPEÃO SOBRALENSE DE FUTEBOL,5 VEZES CAMPEÃO DO FESTAL,1 VEZ CAMPEÃO DO JES,1 VEZE CAMPEÃO DOS JOGOS INDUSTRIAS. LEMA: UM POR TODOS E TODOS POR UM. SE DEUS É POR NÓS,QUEM SERÁ CONTRA NÓS, ESTAVA NA EQUIPE DO JUSC FUTSAL FEMININO 2011 COM AUX; TÉC , AGORA ESTOU NA EQUIPE DO SÃO LUIS MASC 2012 COM AUX;, TÉC DA EQUIPE TRIFZ FEMININA
Herói, Leandro oferece gol ao pai palmeirense: 'Sensação inexplicável'
Atacante entra aos 24 minutos do segundo tempo e faz o gol da vitória do Verdão contra o União Barbarense, neste domingo, no Pacaembu
Por Marcelo PradoSão Paulo
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A história de Leandro com a camisa do Palmeiras teve início neste domingo. Envolvido na negociação que levou o argentino Hernán Barcos ao Grêmio, o atacante entrou em campo aos 24 minutos do segundo tempo no lugar de Vinícius e foi o grande herói alviverde contra o União Barbarense. Para alegria do pai, fanático torcedor do Verdão, o jogador marcou aos 36 o gol que garantiu o triunfo ao time de Gilson Kleina.
Ainda no gramado do Pacaembu, o atacante não escondeu a alegria de ter estreado como protagonista em seu novo clube e recordou sua trajetória no futebol até este domingo, quando veste a camisa do seu time de infância e de seu pai, Carlos Moura.
– Fiquei mais feliz pelo meu pai, por tudo o que ele passou para eu chegar aonde cheguei. O gol é para ele. É inexplicável a sensação – disse.
Com passagem pela seleção brasileira sub-20, Leandro surgiu no Grêmio como grande promessa. Negociado com o Palmeiras por empréstimo até o fim do ano, o atacante comemorou a vitória e o bom momento do clube na temporada.
– Fui feliz e comecei com o pé direito. Trabalho muito durante a semana as finalizações e fui recompensado. A vitória foi merecida. Só tenho a agradecer aos torcedores pela vinda – completou.
O Verdão volta a campo na próxima quinta-feira, para enfrentar o Libertad do Paraguai, em Assunção, às 19h15 (horário de Brasília), em partida válida pela segunda rodada do Grupo 2 da Taça Libertadores da América. Pelo Paulistão, o Palmeiras encara o Paulista de Jundiaí somente no dia 14 de março, às 20h30, no Pacaembu.
Leandro comemora gol do Palmeiras sobre o União Barbarense (Foto: Wagner Carmo/Agência Estado) Fonte;http://globoesporte.globo.com/
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Campeonato Sobralense de Futebol Feminino 2013, Neste sábado no estádio do junco com mais 02 partidas. Na preliminar as 15:00H jogaram AJAX (Granja) X MILLER (Meruoca) A Equipe do Ajax venceu time do Miller pelo placar de 5x0 e na partida principal as 16:20H jogaram ARSENAL (Alto Cristo) X PALMEIRAS (Serrote Piaba), A Equipe do Arsenal venceu time do Palmeiras pelo placar de 2 x 1
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
FORMAÇÕES
A beleza do Cristianismo
Ele não é apenas belo em si, também é produtor de beleza
O filósofo espanhol Julián Marías, ao comentar sobre as perseguições antigas e presentes ao Cristianismo, afirmou que não se compreende a hostilidade contra algo que é admirável. Assim, o ódio anticristão seria intrinsecamente irracional. Efetivamente, o que há de mais belo, neste mundo, do que o Cristianismo? Uma Virgem concebe e dá à luz um Menino. Este Menino é o próprio Deus feito homem, andando no mundo e vivendo a vida dos homens, com suas dores e alegrias; o Verbo Criador, sem nada perder de Sua divindade, assume a natureza humana de Sua criatura. «Verdadeiro homem, concebido do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria, viveu em tudo a condição humana, menos o pecado, anunciou aos pobres a salvação, aos oprimidos, a liberdade, aos tristes, a alegria» (Oração Eucarística n. 4).
Filho eterno de Deus Pai, consubstancial com o Pai e o Espírito Santo na mesma e única essência divina, doou-se totalmente para a salvação da humanidade e o reparo do pecado do homem. «Porque Deus amou de tal modo o mundo, que lhe deu seu Filho Unigênito, para que todo o que crê n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna» (Jo 3,16). Este Deus feito homem deixou-se crucificar pelos homens e, ao terceiro dia, ressuscitou dos mortos, vencendo a morte e nos dando a vida. Após a Ressurreição, apareceu aos discípulos e subiu aos céus, «não para afastar-se de nossa humildade, mas para dar-nos a certeza de que nos conduzirá à glória da imortalidade» (prefácio da Ascensão). Pois, então, existe história mais bonita que esta?
Uma história sublime e, ao mesmo tempo, tão simples, que não encontra emulação em página alguma da literatura humana. Podem convocar todos os críticos literários do mundo, nenhum deles, honestamente, poderá apontar narrativa mais bela que o Evangelho. Nada do que a criatividade humana soube escrever pode ousar comparar-se. Esta é uma das provas da autoria divina dos Evangelhos: aquilo não pode ser obra humana, pois nada do que o homem produziu se lhe compara. Só o mesmo Deus poderia compor história tão bela, capaz de comover os homens de todos os tempos e de todos os lugares. Ademais, as narrativas que o homem criou foram inventadas pela imaginação e produzidas com papel e tinta, enquanto Deus fala nos fatos: antes de ser escrita nos livros, a narrativa evangélica foi representada diante dos homens por personagens de carne e osso, mediante fatos reais.
Uma história sublime e, ao mesmo tempo, tão simples, que não encontra emulação em página alguma da literatura humana. Podem convocar todos os críticos literários do mundo, nenhum deles, honestamente, poderá apontar narrativa mais bela que o Evangelho. Nada do que a criatividade humana soube escrever pode ousar comparar-se. Esta é uma das provas da autoria divina dos Evangelhos: aquilo não pode ser obra humana, pois nada do que o homem produziu se lhe compara. Só o mesmo Deus poderia compor história tão bela, capaz de comover os homens de todos os tempos e de todos os lugares. Ademais, as narrativas que o homem criou foram inventadas pela imaginação e produzidas com papel e tinta, enquanto Deus fala nos fatos: antes de ser escrita nos livros, a narrativa evangélica foi representada diante dos homens por personagens de carne e osso, mediante fatos reais.
Assista: "O Belo para Deus", com professor Felipe Aquino
Se o Evangelho, centro da Sagrada Escritura, resplandece por sua sublime beleza, nem por isso o restante da Sacra Página encontra-se privado de encanto e ornamento. Vejam só a história de Abraão e de Sara, de Isaac e de Rebeca, e de Jacó que «sete anos de pastor serviu Labão, pai de Raquel, serrana bela» (Camões). A história de José, vendido por seus irmãos e, depois, salvando os mesmos irmãos que o tinham entregue, numa figura do Messias que viria. A singela história de fé de Tobias e a luta heroica dos macabeus. E, no Novo Testamento, a conversão de São Paulo no caminho de Damasco: o perseguidor que se torna o apóstolo dos gentios, pregando o Verbo entre os surdos e os descrentes. Entre tantos outros episódios que poderiam ser citados.
Porém, de fato, o que pode haver de mais belo do que Deus assumindo a nossa própria natureza? «O Verbo se fez carne e habitou entre nós» (Jo 1,14). Este é o mistério da Encarnação do Verbo Divino; é, em certo sentido, a diferença específica do Cristianismo. Em nenhuma outra religião o Deus único e Criador de todas as coisas assumiu a natureza humana, tornando-se «em tudo à nossa semelhança, exceto no pecado» (cf. Hb 4,15), tomando para si um corpo e uma alma de homem. Ainda não contente, quis esse Deus ser mesmo nosso alimento na Eucaristia, em que Ele está substancialmente presente em Sua divindade e humanidade.
O Cristianismo não é apenas belo em si, como também é produtor de beleza. Por séculos, a verdade cristã inspirou os maiores artistas e promoveu a produção de inúmeras obras artísticas que enriqueceram a civilização não apenas nas letras, como em cada uma das belas artes.Diante dos magníficos tesouros artísticos produzidos e inspirados pelo Cristianismo, o que uma doutrina como o ateísmo teria a oferecer de semelhante? Será que a negação de Deus pode ser suficiente para inspirar um artista a produzir coisas belas?
Rodrigo R. Pedroso
21/02/2013 - Fonte; http://www.cancaonova.com/quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
GRUPO JOVEM. MEJ (MOVIMENTO EUCARISTICO JOVEM) UM GRUPO VOLTADO PARA EVANGELIZAÇÃO, VIVENCIANDO A EUCARISTIA NA VIDA DE NOSSOS JOVENS. Grupo toda quinta feira as 19:00hrs. Na comunidade Vida Nova. Se faça presente nesse momento de louvor e adoração. Comunidade vida nova. Rua da estação, 510. Bairro alto do cristo.
Nesta sexta o Esporte Interativo vai começar transmitir a Copa da Espanha de Futsal e você vai conferir todas as emoções dessa super competição na TV aberta, por assinatura, parabólica e na internet em bit.ly/eiplus2! O Barcelona levou as duas últimas edições da Copa, será que eles vão conquistar o tricampeonato? OPINE!
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
“O JOVEM É PROTAGONISTA DA NOVA EVANGELIZAÇÃO” ARTIGOS / JMJ RIO 2013 / REPORTAGENS
“Temos de acreditar no jovem como o grande protagonista da nova evangelização”
Todo ano, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) propõe, como vivência concreta do espírito quaresmal, a Campanha da Fraternidade (CF). Este ano, a Igreja do Brasil vai refletir sobre o jovem e o seu protagonismo na Igreja e na sociedade. Impulsionados e motivados pela Jornada Mundial da Juventude, a Campanha da Fraternidade tem como tema “Fraternidade e Juventude”, e o lema é: “Eis-me aqui. Envia-me”.
Para falar sobre este ano da juventude, o Destrave conversou com Dom Eduardo Pinheiro, bispo auxiliar de Campo Grande (MT) e responsável pelo Setor Juventude da CNBB.
Destrave: O tema da CF é “Fraternidade e Juventude”, e o lema é “Eis-me aqui. Evia-me”. Isto já seria a provocação de uma resposta para tudo o que vamos viver na JMJ Rio 2013?
Dom Eduardo: Podemos fazer esta leitura sim! O lema da Jornada Rio 2013 – “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19) – é, justamente, um convite de Jesus para que Seus discípulos saiam em missão e anunciem a Boa Nova ao mundo inteiro. E a Campanha da Fraternidade é uma resposta a este mandato: “Eis-me aqui. Envia-me”. Na Bíblia, esta é a voz do profeta Isaías, mas é também a voz do jovem e da Igreja, a qual se sente chamada por Deus para estar no meio da juventude.
Destrave: A Igreja Católica está vivendo duas realidades bem concretas: o ‘Ano da Fé’ e também o desafio da nova evangelização. De que forma a juventude pode contribuir para esse novo impulso eclesial?
Dom Eduardo: O ‘Ano da Fé’ e também o desafio da nova evangelização têm um foco nas novas gerações, apesar de não parecer assim tão explícito teoricamente. Quando falamos em ‘novo’, falamos em novas gerações. Então, a nova evangelização não pode deixar de lado a juventude, porque, pelo nosso creio pastoral, o jovem é um grande protagonista dessa nova evangelização. Por dua razões: primeiro, é porque o jovem é chamado a uma linguagem jovem e nova para fazer com que a mensagem da fé seja transmitida e acolhida pelo mundo de hoje, da pós-modernidade. E uma segunda razão, é porque os jovens navegam nessas redes sociais tendo um papel primordial nos meios de comunicação. Então, não dá para negar que o papel dele, neste ‘Ano da Fé’, como também o objetivo da nova evangelização, é essencial; não é secundário nem um ‘algo a mais’, um lugar imprescindível, ou seja, temos de acreditar no jovem como o grande protagonista para que a fé seja conhecida e abraçada por todos, de modo especial pelos seus próprios colegas.
Destrave: O senhor falou sobre a ‘transmissão da fé na pós-modernidade’. Uma realidade que Bento XVI tem falado muito, em seus discursos, é a crescente onda de secularização e até de hostilidade à fé. Como ser um discípulo de Cristo neste tempo, no qual alguns valores como família e castidade, por exemplo, são colocados em questão?
Dom Eduardo: A CF fala, justamente, do impacto que essa pós-modernidade tem na vida das pessoas, de modo particular na vida da juventude. Dentro desse contexto de época, existe, sim, a tendencia à secularização, ou seja, a desvalorização de elementos que são sagrados e fazem parte do ser humano. O jovem é chamado, neste mundo a, primeiro, perceber que ele é fruto desta sociedade e se conhecer, entender as suas reações, os seus desejos, suas ilusões e projetos num mundo no qual nem sempre passa os valores fundamentais. Segundo ponto, é que o jovem, evangelizado e consciente da sua vivência pessoal com Cristo, deve sentir-se enviado a este mundo para que, com seu jeito e maneira de pensar, ajude naquilo que pode. O jovem não é chamado a transformar o mundo, mas sim contribuir para a transformação dele. O jovem deve defender esses valores que, no fundo, ele acredita, mas que, nem sempre, consegue viver numa sociedade com tanta contestação. Digo por exemplo sobra a família; o jovem acredita nela, quer constituir uma família para si, mas não sabe como acreditar nisso. Que o jovem cristão não perca essa visão e essa força, mesmo se sentindo pressionado pela sociedade que, nem sempre, valoriza esse e tantos outros valores que fazem parte da vida.
Destrave: O senhor poderia deixar uma mensagem de encorajamento para nós jovens vivermos bem esta Quaresma e também este ano da juventude?
Dom Eduardo: Queridos jovens, a Igreja, que sempre fez uma opção muito clara pela juventude, tem um carinho muito especial por vocês. Saibam que sem vocês ela não vai poder continuar sua missão. A Igreja precisa de vocês! Estejam conscientes disso e valorizem esta afirmação na graça de Deus, de que a Igreja precisa de seu jeito, seus pensamentos para que ela dê um salto de qualidade na sua missão educadora e evangelizadora para nossos tempos. Deus os abençoe!
Fonte;http://destrave.cancaonova.com/o-jovem-e-protagonista-da-nova-evangelizacao/
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